sábado, 23 de julho de 2011

Adeus, Amy!

Sábado, vento gelado, sol brilhando no céu azul. Eis que fico sabendo que Amy morreu. A partir daí foi tudo tão estranho. Tinha passado a semana inteira pensando que seria uma pena se a Amy se tornasse aquele tipo de artista que parecia ser uma grande promessa, mas que acabava ficando só na promessa mesmo. Tá certo que ela concretizou muita coisa do seu talento em seus álbuns, mas isso foi muito pouco perto de todo o potencial.
Acho que minha maior revolta é pensar que tudo isso era muito previsível. Se era tão previsível por que não foi evitado? Ou será que era previsível por que era impossível de ser evitado?
Essa resposta eu nunca vou ter. A verdade é que a morte sempre me choca, seja previsível ou não. Ainda mais da Amy.
Vou sentir falta do seu vozeirão...


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